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Se Jogue nesta aventura:

Criando Histórias e Jogos

Como escritor tenho aprendido muito na criação de um jogo de tabuleiro. Sempre acreditei que criadores podem e devem buscar novos caminhos. A internet e as redes sociais permitem uma comunicação mais rápida entre as pessoas e mais espaços de expressão. A tecnologia possibilita projetos que usem histórias com novos formatos e recursos, usando mídias variadas e se aproximando mais do público, com mais interação e diálogo. Nunca foi tão fácil criar. Ninguém precisa de intermediários para produzir, editar e publicar. Só o que não muda é a relação autor/produtor e leitor/espectador. Ainda é complicado mostrar suas ideias, ganhar espaço e visibilidade. Mas a paixão de fazer continua e mobiliza muita gente. Só isso explica o tempo que tenho dedicado ao desenvolvimento de um jogo de tabuleiro, tentando torná-lo real. É um trabalho de longas pesquisas, de fazer e refazer, equilibrar vários fatores como criatividade, design custo e forma. E neste caso é preciso mostrar a cara e conver

Novo Projeto - Jogo com Aventura e Ecologia

Olá amigos e amigas, Após 18 meses de desenvolvimento, Sobrevivência na Amazônia - está na fase final de desenvolvimento. É um projeto independente de boardgame que procura combinar aventura e ecologia. Ele será lançado em financiamento coletivo - em breve. Na página dele serão dadas notícias e informações do andamento do projeto. O vídeo de lançamento dá uma ideia do conceito geral. Conto com o apoio de todos para divulgar e compartilhar! #boardgame #amazonia #ecologia

Escritores na Era Digital - Quem somos e para onde vamos?

Caros amigos(as) Estou realizando uma pesquisa sobre o "Escritor(a) na Era Digital". Elaborei algumas perguntas e um questionário na web (via Google Docs). A pesquisa tem como objetivo levantar informações sobre: ser escritor(a), rotinas de escrita e leitura, meios de publicação, divulgação e presença na web. Espero com as respostas poder fazer um quadro de como os escritores/escritores estão se posicionando/adaptando neste momento de tantas transformações. Conto com seu apoio e participação Segue o link: http://goo.gl/forms/0JTYDWOAzPTl6Cjj2 Qualquer dúvida falem comigo: att Roberto Tostes

Quando pessoas viram marcas e marcas viram pessoas

Vivemos em uma época em que cada vez mais marcas querem parecer humanas e pessoas querem se tornar tão fortes quanto marcas. Isso não deixa de trazer uma certa contradição. Empresas e corporações nunca terão a imagem espontânea de pessoas de verdade. E pessoas, mesmo famosas e conhecidas, podem cair em armadilhas quando se preocupam demais com marketing, público-alvo e poder de vendas. Quando foram criadas, muitas marcas nasceram da iniciativa individual de empreendedores que construíram negócios como Ford, Hewlett-Packard (HP), Ferrari, Johnson, Granado (Brasil) e outras pessoas. Depois do auge da era industrial, as fábricas passaram a entrar em um processo mecanizado, produção em série, grandes unidades e produção em massa. As marcas modernas substituíram as antigas relações diretas entre o artesão e o consumidor, da loja ou do armazém da esquina. Para conquistar e fidelizar essa massa de consumidores vieram os recursos de marketing, design e publicidade. Os anos 50 mostram

Escritores tem que Dar a Cara à Tapa

O seu jeito de escrever, seu estilo, sua verdade, sua mensagem, sua loucura e simplicidade, tudo faz parte de cantos interiores, viscerais, que são únicos, próprios de cada um e de cada vida. Para descobrir as suas palavras e sua maneira de lidar com elas (destino — conteúdo — caminho) é preciso sair do chuveiro, do armário, da toca, do buraco, de seja lá onde for que você se esconda, reprima, adie, fuja. Escritores vivem de palavras, ideias e textos que apenas esperam a hora certa de se expressar. Botar a cara à tapa é uma atitude corajosa e necessária. Menos para os outros, muito mais para nós mesmos. Assim nos expressamos, nos jogamos, nos colocamos intensamente ou sutilmente para alguma forma de linguagem. Muito mais do que sós, até fora de nós mesmos, com todo o desafio e medo de encarar o vazio. Não importa tanto o que os outros vão achar, mas o que você vai descobrir de si mesmo. Mas essa matéria vital que você vai extrair de suas experiências e emoções ainda tem