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Mostrando postagens de março, 2011

COMO CRIAR UM MINIVIRAL NO TWITTER

Não sei detalhes de como começou, mas como já seguia o @marcelorubens , pipocou de repente na minha tela uma de suas tuitadas com a genial tirada: #sexyé – e na mesma caixa – #broxanteé. Vejam as variantes que a ideia permite neste curto espaço de 140 caracteres: Como eu estava conectado, vi que de repente a coisa começou a se propagar. Claro, que o Marcelo Rubens Paiva é um cara conhecido, e tem mais de 35.000 seguidores. Mas veja como as pessoas entraram no clima e começaram a retuitar suas próprias versões de #sexyé #broxanteé: Resumindo, a sacada geral para ter criado este miniviral no twitter foi: - Criar uma idéia legal, provocativa, com humor; - Instigar as pessoas a retuitarem e participarem com suas próprias colaborações; - Usar as palavras certas com # para manter a unidade da coisa; Não tenho o número geral de efeito viral, mas pelo twitter acompanhei #sexyé se espalhando em questão de minutos, segundos. Não é genial? Coisas simples costumam ter muito mai

7 DICAS PARA CONQUISTAR SEU CLIENTE

Atualmente, não basta chegar a um cliente e conseguir fazer um trabalho. O mercado está muito competitivo com profissionais mais preparados e maior exigência de qualidade. Precisamos fazer e entregar algo mais, que faça o diferencial para encantar e fidelizar o cliente. Seguem 7 dicas simples e diretas para construir e manter uma relação sólida : 1 - Investigue Cada cliente é único. Converse com ele, pesquise informações da empresa, estude o estilo de gestão, o perfil da equipe e a filosofia da empresa. Conheça-o bem, sua forma de pensar e agir, os concorrentes e seu mercado. 2 – Atenda bem Sempre tenha tempo e disponibilidade para seu cliente. Nunca adie respostas, de preferência contacte antes de ser chamado. Use todos os recursos, celular, e-mail, mensagens de texto, skype. Esteja atento às suas reações e responda rápido. 3 – Seja sincero Avalie as expectativas de seu cliente e coloque sua opinião de forma clara.  Não tenha medo de expor opiniões e não prometa coisas irre

A ARTE DE CONTAR HISTÓRIAS NA ERA DIGITAL

Segundo muitos antropólogos, a arte de contar histórias sempre fez parte do cotidiano do homem. É uma conexão essencial entre a pessoa que conta e quem ouve. Nossa mente detecta padrões e significados nas formas da natureza, como um rosto, uma flor e até em sons. As histórias servem também para compartilhar informações, memórias, visões do mundo e de grupos de pessoas. Elas são universais, o modo como as contamos é que muda conforme a tecnologia. Todas as novas mídias  trouxeram alguma contribuição em  termos de variação da narrativa. A  revolução da imprensa permitiu grandes tiragens dos impressos e  o surgimento de jornais, novelas, romances. Com a invenção do cinema desenvolveu-se uma linguagem cinematográfica. Por causa da televisão, surgiram as histórias mais curtas, “sitcoms”, cuja estrutura básica permanece até hoje ainda nas séries de tevê paga. Com a produção de mídia em massa e em escala industrial e global, passamos a ter uma grande variedade de opções: revistas, jor

A NOVA CARA DA COMUNICAÇÃO

Ilustração: M.C. Escher A revolução da mídia em massa está aí, nos meios, nas formas, nas ideias. Os profissionais de marketing, publicidade, jornalismo e mídias sociais precisam entender e dominar as novas ferramentas e multiplicidades da comunicação atual. A efetividade de uma mensagem/propaganda/ideia continua sendo imprescindível, estratégica, vital. Do alarme dos homens das cavernas aos seres digitais conectados, antenados, ela está aí, mais presente do que nunca, transmitindo informações e fazendo vibrar os fios nervosos de pessoas e suas redes sociais interligadas. Segue uma descrição desta face formada com base na web e sua teia infinita de usuários, monitores, tablets e smartphones. O movimento e as reações instantâneas de milhões de pessoas compõem as expressões deste rosto que precisamos decifrar e entender: Olhos –  PARA VER E MOSTRAR. Em vídeo e música, interligados, o ritmo é acelerado e fragmentado (videoclip, caseiro, instantâneo). Tudo é para ser dito e vist

7 RAZÕES PARA ESCREVER E BLOGAR

Se você já é ou  pretende ser blogueiro(a), é uma decisão pessoal e de momento. Mas a prática de postar e blogar pode fazer muito bem à mente e ao coração. Veja algumas das boas coisas que escrever e blogar podem trazer para você: 1. Aprender a pesquisar e descobrir coisas novas Pesquisando fontes, lendo, vendo e até ouvindo, qualquer um aprende a achar informação boa, de valor. É uma pratica de mineração em que se quer saber sempre mais. Você acaba descobrindo autores, livros, filmes, gente. É um universo aberto e incansável para explorar. 2. Tornar-se mais solidário e atento Ao escrever e publicar em blogs você se preocupa em divulgar conteúdo de valor. Os seguidores e leitores aparecem, sem compromisso. É uma troca dinâmica e aberta. Não é um discurso solitário, você se expõe  e ouve comentários, sente a reação de cada post, avalia acertos e erros. Há uma troca e interação real. 3. Desenvolver sua argumentação Os blogs e  a web em geral tem reforçado a importância da bo

SER OU NÂO SER DIGITAL

Nesta era de pessoas 2.0.1.1, não sabemos mais quem é mais de carne e osso do que digital ou virtual. Responda as perguntas a seguir e determine os seus níveis de digitalização e interação pessoal. Ao completar o teste você também descobrirá qual filme de ficção científica determina melhor o índice cibernético de sua vida atual: 1) Como você vai marcar as respostas deste teste? A) Com lápis ou caneta; B) Pelo celular. 2) Você  checou sua caixa de mensagem de e-mails há menos de meia hora atrás? A) Sim; B) Não. 3) Qual dessas duas coisas você costuma fazer em primeiro lugar?    1. Checar a bateria do celular e depois ligar para namorada(o)    2. Ligar para namorada(o) e depois checar a bateria do celular A) Opção 1; B) Opção 2. 4) Como você costuma falar mais com seus amigos(as)? A) Mensagem de texto ou Facebook ou Twitter. B) Pessoalmente 5) Depois que você larga o computador o que você costuma fazer? A) Ver tevê ou mexer no celular; B) Ir para rua o

O futuro da escrita e dos escritores

Com a digitalização de textos, livros e conhecimentos, e a mudança de meios e instrumentos  para blogueiros, escritores e autores em geral, o que podemos esperar para a leitura e o ato de escrever, no futuro? Músico, cientista e escritor,  Jaron Lanier, autor do livro You are not a gadget, tem uma visão bem particular da questão. Para ele, o mais importante  não é se o texto em prosa longa e/ou o romance irão sobreviver,  e se a literatura será pior ou melhor. O  ponto fundamental para Jaron,  tem a ver com o poder e liberdade de expressão individual. Ele critica a euforia sobre a Web 2.0 e seus conceitos de  “autoria coletiva”, afirmando que o resultado  pode ser uma mistura de conteúdo ralo, sem qualidade e sem ideologia. Se o futuro  trouxer  uma fórmula em que escritores não serão mais pagos pelo que escrevem, então haverá um problema em relação à renovação de idéias.  E este processo é fundamental para qualquer democracia. Nesta  futura era digital,  o destino da autoria