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Mostrando postagens de julho, 2011

ESTRATEGIA BANANA NAS MÍDIAS SOCIAIS

Apesar das dezenas de sabores, texturas, cores e aromas existentes, resolveram criar algo diferente para o mercado de frutas na floresta. Após muita pesquisa, elaboração e expectativas bolaram um nome legal para chamar a atenção: banana. Alguns gostaram, outros não, mas assim ficou decidido. Amarela, comprida, gosto exótico, sem caroço, fácil de descascar. Então veio a hora de definir a estratégia de lançamento no mercado mundial. Ouviram então muitas opiniões: Mr. Facebook disse: Aqui é o melhor lugar para mostrar a cara. Todos vão gostar e contar pros outros animais. Twitter boy afirmou: A forma mais rápida de ficar conhecida é por mim! Dr Google deu a dica: O importante é mostrar a banana no topo das árvores. Todo mundo vai ver e ficar curioso. A tribo do YouTube falou:  Só nós vamos saber mostrar tudo que a banana tem, ao vivo e a cores. Os estrategista de marketing ficaram pensando e discutindo e ninguém chegou a uma conclusão. O que fazer primeiro e como, e co

PROFISSIONAL FLEX : VALE A PENA?

Você não precisa saber dançar tango ou falar mandarim, mas que estamos entrando numa era flex, isto é fato. Haja competências e habilidades para mostrar! Nunca foram tão bem vistos profissionais multitarefas. Ser múltiplo e versátil virou um diferencial. E agora, na construção de carreira/portfólio, temos de encarar o desafio e todos os riscos que essa multiplicidade envolve. Nem as máquinas escapam: carros flex, óculos flex, smartphones e tablets brigam para ver qual oferece mais aplicativos e tralhas acessórias. A tecnologia e o mercado nos pressionam para sermos mais capazes, mais competentes e rápidos sem perder a qualidade. As empresas acham isso ótimo e assim otimizam custos, enxugam equipes, terceirizam funções e departamentos. Para algumas pessoas isso pode até ser bom, permite tirar da gaveta talentos escondidos, hobbies menosprezados e até trabalhar com coisas que nunca fizeram antes. Mas existem aquelas pessoas que, sob pressão, para preservar seu emprego/posição

GUERRA PELO PODER NA INTERNET

Já foram muitos combatentes nesta arena nos últimos 20 anos, com diversas marcas e empresas  que já entraram e saíram de cena Nos anos 90 a internet era mais lenta e limitada e o browser mais popular chamava-se Netscape Navigator. Aí a Microsoft tornou o Internet Explore r nativo no Windows e exterminou o navegador que dominava os mares virtuais da época. Em 1996 um software que permitia as pessoa trocar mensagens instantâneas chamado ICQ tomou o mercado. Bill Gates mais uma vez não sossegou até criar seu clone, o MSN , lançado em 1999 e que acabou derrubando novamente a concorrência. Com a popularidade dos programas de código aberto – open source , o domínio da Microsoft começou a ruir, principalmente na grande rede. Parte da equipe que desenvolveu o pioneiro Netscape acabou lançando em 2004 o navegador Mozilla Firefox . Com a força da colaboração coletiva e do código aberto,  ele conquistou os usuários, superando com leveza e rapidez seguidas versões do Internet Explorer .

A LIÇÃO DE STEVE JOBS E O SUCESSO DA APPLE

Até hoje tem marketeiro analisando porque as últimas invenções da Apple sob a  batuta de Steve Jobs deram tão certo.  Uma vitória atrás da outra: iPod, iPhone, iPad. Estudam gráficos, dados, oportunidade, riscos, etc. Analistas comentam como a Palm que dominava o mercado de palmtops e smartphones perdeu o bonde. Até Bill Gates da Microsoft anunciava um tal de Tablet PC há muitos anos. Outras grandes empresas também andaram fuçando o nicho mas quem saiu ganhando foram os “I” da maçã. Eles começaram pela beiradas no mercado da música digital (ipod), depois superaram outros celulares com os toques de tela e aplicativos (IPhone), e fecharam o cerco com um tablet matador (iPad). A questão maior nesta vitória arrasadora não foi só o design, a tecnologia, a funcionalidade, mas todo um conjunto  embalado em um sentimento único, “paixão”. Os macmaníacos sempre foram radicais apaixonados  e defensores de todas as gerações de Macs. Steve Jobs,com suas exigências “obsessivas”, buscou a perf

ENGOLIDORES DE SPAM E A CRISE DA PUBLICIDADE

Conta a Lenda que Fausto vendeu alma ao diabo para permanecer jovem  e desfrutar a vida, na história imortalizada por Goethe em peça de teatro*. Nos tempos atuais, vendemos nossos minutos e atenção para ganhar descontos e produtos exclusivos.  A publicidade vive sua crise de identidade querendo manter seu status enquanto que acabamos vendendo “pedaços” de nossa alma. Querem um exemplo?  Há uns três meses fiz um teste para pesquisar o mercado de compras coletivas: efetuei  o cadastro com um e-mail alternativo nos principais sites deste setor.  Não fiz até hoje compra nenhuma mas continuo recebendo pelo menos 2  e-mails diários de cada uma destas empresas. Antes spam era lixo eletrônico, agora entramos na era do “spam  consensual “.  Vale a pena para os dois – produtor e consumidor? O que se cria de novo e útil com isso? Enquanto pensamos, a caixa de e-mails  vai se enchendo e nós apenas  viramos um número porque este sistema só se sustenta na casa dos milhões, sem personalização. Is