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Mostrando postagens de março, 2016

Quando pessoas viram marcas e marcas viram pessoas

Vivemos em uma época em que cada vez mais marcas querem parecer humanas e pessoas querem se tornar tão fortes quanto marcas. Isso não deixa de trazer uma certa contradição. Empresas e corporações nunca terão a imagem espontânea de pessoas de verdade. E pessoas, mesmo famosas e conhecidas, podem cair em armadilhas quando se preocupam demais com marketing, público-alvo e poder de vendas. Quando foram criadas, muitas marcas nasceram da iniciativa individual de empreendedores que construíram negócios como Ford, Hewlett-Packard (HP), Ferrari, Johnson, Granado (Brasil) e outras pessoas. Depois do auge da era industrial, as fábricas passaram a entrar em um processo mecanizado, produção em série, grandes unidades e produção em massa. As marcas modernas substituíram as antigas relações diretas entre o artesão e o consumidor, da loja ou do armazém da esquina. Para conquistar e fidelizar essa massa de consumidores vieram os recursos de marketing, design e publicidade. Os anos 50 mostram