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Mostrando postagens de dezembro, 2015

Adeus Ano Velho

O EQUILIBRISTA

O equilibrista sabe que o meio é o fim de tudo. Nada importa a não ser o centro, o ponto de equilíbrio. Tantas vezes nos achamos no meio de alguma coisa, cercados de dúvidas e questões, que nos perdemos mais ainda sem conseguir decidir ou fazer nada. Meio assim, meio assado, ficamos no meio do caminho e nos paralisamos. A resposta, a saída, a intenção certa deverá sempre achar o centro, o ponto onde tudo fica em volta nos rodeando e nos chamando a atenção. Se você conseguir chegar lá, vai se sentir mais seguro e firme, uma questão de instinto e sobrevivência. Como o equilibrista que às vezes balança mas volta ao ponto centro e segue em frente. Sempre que se perder, volte ao centro de tudo, e comece de novo. @robertotostes

Sua Vida Vale um Livro?

Vivemos tantas coisas. Encontramos tantas pessoas e fazemos tantas descobertas. Ganhamos e perdemos. Em que lugar e de que forma poderíamos guardar tantas memórias? Rostos, pensamentos, frases, momentos, imagens, sensações, aromas, medos e obsessões. Anos de fatos e sensações entrelaçados dentro de nós enquanto o mundo também se transforma à nossa volta. Os livros foram inventados como uma forma de contar histórias. Gostamos tanto delas, uns de lê-las ou ouvi-las, outros de escrevê-las e inventá-las. Por que não tentar organizar de alguma forma uma parte de tudo aquilo que passamos ou vivemos? Escrever também é uma forma de relembrar. Reorganizar e rever. Seja na ficção ou na simples recordação, sempre buscamos explicação para as coisas. A realidade e a ficção se alimentam uma da outra. O que tanto move os escritores? Mais do que sucesso ou dinheiro, existe a busca de algo, de um sentido oculto em acontecimentos, coincidências, fatos estranhos ou inexplicáveis. Todos