Você não precisa saber dançar tango ou falar mandarim, mas que estamos entrando numa era flex, isto é fato.
Haja competências e habilidades para mostrar! Nunca foram tão bem vistos profissionais multitarefas. Ser múltiplo e versátil virou um diferencial.
E agora, na construção de carreira/portfólio, temos de encarar o desafio e todos os riscos que essa multiplicidade envolve.
Nem as máquinas escapam: carros flex, óculos flex, smartphones e tablets brigam para ver qual oferece mais aplicativos e tralhas acessórias. A tecnologia e o mercado nos pressionam para sermos mais capazes, mais competentes e rápidos sem perder a qualidade.
As empresas acham isso ótimo e assim otimizam custos, enxugam equipes, terceirizam funções e departamentos.
Para algumas pessoas isso pode até ser bom, permite tirar da gaveta talentos escondidos, hobbies menosprezados e até trabalhar com coisas que nunca fizeram antes.
Mas existem aquelas pessoas que, sob pressão, para preservar seu emprego/posição, podem sair correndo para fazer especializações de coisas que nem sabem se querem ou aceitam responsabilidades e cargos com competências fora de sua experiência.
Portanto, avaliem bem cada caso. Não somos “máquinas programáveis”. Observem bem se não estão jogando “tarefas ou decisões em excesso nas suas costas”.
Nunca é tarde para mudar ou recomeçar carreiras e profissões, mas façam com que esta decisão seja de vocês, e não da situação, da empresa, do patrão ou de outros.
O futuro e sucesso de uma carreira pode depender disso. Quem quer ser flex tem que assumir a responsabilidade e saber alternar os movimentos e ritmos, com jogo de cintura, paixão e alegria. Nesta hora, quem bobear, dança.
@robertotostes
publicado também na PontoMkt
Haja competências e habilidades para mostrar! Nunca foram tão bem vistos profissionais multitarefas. Ser múltiplo e versátil virou um diferencial.
E agora, na construção de carreira/portfólio, temos de encarar o desafio e todos os riscos que essa multiplicidade envolve.
Nem as máquinas escapam: carros flex, óculos flex, smartphones e tablets brigam para ver qual oferece mais aplicativos e tralhas acessórias. A tecnologia e o mercado nos pressionam para sermos mais capazes, mais competentes e rápidos sem perder a qualidade.
As empresas acham isso ótimo e assim otimizam custos, enxugam equipes, terceirizam funções e departamentos.
Para algumas pessoas isso pode até ser bom, permite tirar da gaveta talentos escondidos, hobbies menosprezados e até trabalhar com coisas que nunca fizeram antes.
Mas existem aquelas pessoas que, sob pressão, para preservar seu emprego/posição, podem sair correndo para fazer especializações de coisas que nem sabem se querem ou aceitam responsabilidades e cargos com competências fora de sua experiência.
Portanto, avaliem bem cada caso. Não somos “máquinas programáveis”. Observem bem se não estão jogando “tarefas ou decisões em excesso nas suas costas”.
Nunca é tarde para mudar ou recomeçar carreiras e profissões, mas façam com que esta decisão seja de vocês, e não da situação, da empresa, do patrão ou de outros.
O futuro e sucesso de uma carreira pode depender disso. Quem quer ser flex tem que assumir a responsabilidade e saber alternar os movimentos e ritmos, com jogo de cintura, paixão e alegria. Nesta hora, quem bobear, dança.
@robertotostes
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