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O Contéudo é Rei de Quê?

Nunca se falou tanto da importância do conteúdo. E no entanto nunca vimos tanta informação repetida e ruim na web, mal escrita ou mal traduzida.

Faltam ideias, opiniões originais, coragem para expressar ponto de vista próprio e também mais respeito a nossa língua e um certo capricho na elaboração de texto e discurso.

Se somos tão criativos como brasileiros porque aceitamos essa avalanche de nomes e termos estrangeiros em nosso dia a dia, nos nomes das empresas, palavras, frases, na propaganda, academicamente, no nosso dia a dia, em casa e até em nossos diálogos?

Se atualmente o conteúdo é rei, que tal relembrar a velha história e dizer que esse rei está nu e precisa realmente se vestir com coisas que façam sentido e diferença?

Devemos continuar pesquisando sempre, estudar e citar fontes mas vamos dar o nosso toque final, incluir mais nossas ideias e percepções.

Informação boa é feita de qualidade e inteligência.

A realidade do país é só nossa e ninguém pode lidar melhor com isso do que nós mesmos.

Quebre regras. Ouse. Arrisque. Não repita fórmulas. Mude sempre. Surpreenda.

Saiba ouvir sua voz interior e principalmente a dos outros. Ouça com o olhar, com todos os sentidos.

Todos podemos fazer melhor do que isso tudo que está inundando a web numa enchente de informação rala e vazia. 

E mais, aprenda a praticar isso junto com o cliente, parceiro, fornecedor, instituição, projeto. 
É só estar disposto e querer mesmo começar a fazer diferente.

As palavras e ideias que praticamos e divulgamos são parte do futuro que construímos, individualmente e coletivamente.

A web aumenta nossa possibilidade de expressão. Mas cresce também a nossa responsabilidade com cada texto, frase ou ideia que usamos.

@robertotostes

Nunca se falou tanto da importância do conteúdo. E no entanto nunca vimos tanta informação repetida e ruim na web, mal escrita ou mal traduzida. Gritaria em massa sem trazer nada de novo.

Faltam ideias, opiniões originais, coragem para expressar ponto de vista próprio e também mais respeito a nossa língua e um certo capricho na elaboração de texto e discurso.

Se somos tão criativos como brasileiros porque aceitamos essa avalanche de nomes e termos estrangeiros em nosso dia a dia, nos nomes das empresas, palavras, frases, na propaganda, academicamente, no nosso dia a dia, em casa e até em nossos diálogos?

Se atualmente o conteúdo é rei, que tal relembrar a velha história e dizer que esse rei está nu e precisa realmente se vestir com coisas que façam sentido e diferença?

Devemos continuar pesquisando sempre, estudar e citar fontes mas vamos dar o nosso toque final, incluir mais nossas ideias e percepções.

Informação boa é feita de qualidade e inteligência.

A realidade do país é só nossa e ninguém pode lidar melhor com isso do que nós mesmos.

Quebre regras. Ouse. Arrisque. Não repita fórmulas. Mude sempre. Surpreenda.

Saiba ouvir sua voz interior e principalmente a dos outros. Ouça com o olhar, com todos os sentidos.

Todos podemos fazer melhor do que isso tudo que está inundando a web numa enchente de informação rala e vazia.

E mais, aprenda a praticar isso junto com o cliente, parceiro, fornecedor, instituição, projeto.
É só estar disposto e querer mesmo começar a fazer diferente.

As palavras e ideias que praticamos e divulgamos são parte do futuro que construímos, individualmente e coletivamente.

A web aumenta nossa possibilidade de expressão. Mas cresce também a nossa responsabilidade com cada texto, frase ou ideia que usamos.


@robertotostes é autor dos livros:

Escrever e Blogar — três anos de blog em um livro digital — de Roberto Tostes — Formato PDF — gratuito — http://goo.gl/u2iUuo

Ebook Infantil — Dô Minhoca
booktrailer: http://youtu.be/gMbrl0C2ugk


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